Para um controle bem sucedido, devem ser seguidos os seguintes pressupostos: identificação correta da espécie, dimensionamento do ataque e a análise das condições dos locais atingidos para o desenvolvimento da metodologia apropriada (inseticida mais adequado), evitando-se a contaminação ambiental e uma possível multiplicação do problema. Assim, a procura de uma empresa idônea e especializada em controle de cupins, e que tenha um técnico de nível superior responsável é de extrema importância.
- Existem diversos tipos de métodos por meio de controle químico, tais como:
- Insuflação (aplicação de inseticidas em pó em instalações elétricas, no caso de cupins subterrâneos),
- Injeção (introdução de solução inseticida em oríficios),
- Pincelamento (aplicação na superfície da peça),
- Imersão (imersão de peças, tendo a função como tratamento preventivo)
- Pulverização (empregado para locais de difícil acesso, no caso de cupins subterrâneos).
Com o maior conhecimento do comportamento de cupins subterrâneos e com as preocupações crescentes da poluição do meio ambiente, novas técnicas vem sendo desenvolvidas visando um controle mais eficiente destes insetos, como por exemplo, o uso de iscas e de bioinseticidas (microorganismos patogênicos).